Diário da mamãe por Carol Soreli

Olá! Hoje vim mostrar um diário bem fofo que fiz para o Armazém Criativo. Eu usei o kit recém lançado Festa della mamma que está com 30% de desconto até amanhã (30/04).
Vamos falar do diário da mamãe?
Sempre tive certa fascinação pelos diários, especialmente porque gosto de escrever. A ideia de registrar acontecimentos sempre esteve na minha rotina, é na escrita que muitas vezes consigo dizer o que sinto e consigo registrar os momentos mais marcantes. Com o passar do tempo, percebo que muitas lembranças vão se apagando e com o uso do diário, seja feito com técnicas de scrapbooking ou não, este passado fica registrado. Cada fase da vida é predominante por alguns acontecimentos, na infância temos os primeiros amiguinhos, os primeiros aprendizados, entrando na adolescência temos o primeiro beijo roubado, as rebeldias, as dúvidas cruéis, o sofrimento e a felicidade do primeiro amor. Enquanto adultas, a minha geração é um pouco diferente da geração passada pois tem o fator predominante da mulher moderna, que trabalha, se dedica aos estudos, conhece lugares lindos, namora, não namora, mas quero dizer que na essência feminina atual, a necessidade de casar e ter filhos ficou para um pouquinho mais tarde. Eu sou uma excessão a esta regra e já passei pela fase do casamento, do filho e tudo mais. Quando leio os diários antigos consigo perceber quanta mudança o tempo promove e chega a ser engraçado pois não me enquadro mais naquilo que está escrito, mas está lá e vou poder rir disso até quando puder enxergar. Com o primeiro filho há quase 7 anos, os diários feitos para gestantes eram aqueles básicos com padrões pré-estabelecidos e mesmo assim registrei cada minuto que achei interessante. A primeira papinha, o primeiro sorriso, o primeiro dentinho, a primeira noite sem dormir, o dia que engatinhou, o dia que deu seus primeiros passos, está tudo escrito e fotografado. Talvez, por eu ter tido um menino, ele não  se interesse tanto pela história contada, mas tenho certeza que um dia, eu terei vontade de olhar e relembrar. Os filhos crescem tão rápido que chega uma certa altura que não conseguimos mais identificar aquele bebê de antigamente e por mais que os filhos sentem em nosso colo, não podemos mais resgatar aquela identidade, não dá para matar a saudade, saudade mesmo eu mato nos meus diários.Lembrando que para registrar vale tudo, as vezes ter um caderninho já faz toda a diferença nos anos que irão seguir. Espero que gostem! Beijos da Carol

2 comentários:

Andrea disse...

Carol, este Diário ficou uma fofura!!!

Bjks.

Juliane PV disse...

Lindao! saudades!